Por assessoria de comunicação
Funcionários do CTGás, Sesi/Senai, cobram agilidade dos gestores para resolver problemas relacionados a redução de salários e retirada de direitos.
Conforme a cláusula terceira do Acordo Coletivo de Trabalho, que trata do piso salarial, “Fica assegurado aos empregados do SESI, SENAI e IEL o piso salarial de R$ 700,00 (setecentos reais), a partir de 1º (primeiro) de junho de 2012″.
No entanto, vários funcionários estão recebendo abaixo do que determina a lei. Alguns recebem abaixo do salário mínimo vigente.
Além desse desrespeito com os trabalhadores, a direção do Sesi/Senai deixa de cumprir direitos fundamentais, como o Adicional de Periculosidade dos ASGs. O SENALBA já encaminhou ofício à Delegacia Regional do Trabalho solicitando perícia na CTGás para comprovar o risco de vida a que os ASGs estão expostos.
Apesar dos terceirizados da empresa receberem o pagamento referente à periculosidade, os ASGs, que são funcionários, não recebem esse Adicional.
Qualquer funcionário que sentir-se prejudicado deve procurar o SENALBA para que sejam tomadas as medidas cabíveis junto à Justiça do Trabalho.