Sindicalistas da Força debatem ações sindicais em defesa e promoção da Saúde do Trabalhador

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Em reunião realizada na tarde dessa segunda-feira, dia 20, a Secretaria Nacional de Saúde e Segurança no Trabalho da Força Sindical debateu assuntos que têm como objetivo o fortalecimento das ações sindicais em defesa e em promoção da Saúde do Trabalhador.

A reunião contou com as presenças de: Arnaldo Gonçalves, secretário nacional de Saúde e Segurança no Trabalho; João Donizete Scaboli, secretário-adjunto e diretor da Fequimfar; Gilberto Almazan, secretário-adjunto e diretor do Sindicato dos Metalúrgicos de Osasco e Região; Luís Carlos de Oliveira, secretário-adjunto e diretor do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes; Adonai Ribeiro e Bruno Oliveira, técnicos do Departamento de Saúde e Segurança no Trabalho do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes; Marcos Antonio Ribeiro, presidente do Sintesp e secretário de Saúde e Segurança da Força Sindical Estadual São Paulo; Rosiclea de Castro, coordenadora da Atra (Associação em Defesa do Trabalhador do Ramo da Alimentação do ESP Vitimado por Acidentes e Moléstias Profissionais); além dos assessores da Secretaria Nacional Luciana Lazarine e Rogério de Jesus Santos.

A pauta do dia tratou sobre:

O acesso à acidentalidade – Ferramenta da Previdência Social que permite ter acesso ao registro de acidentes e doenças do trabalho por CNPJ.

A atividades do dia 28 de Abril – Dia Mundial em Memória as Vitimas de Acidentes e Doenças do Trabalho – Que terá a realização de um grande seminário realizado pela Central no dia 27 de abril.

Plenária Nacional de Saúde do Trabalhador – A ser realizada no dia 12 de junho, antecedendo à abertura do 8º Congresso Nacional da Força Sindical, evento no qual será debatido um Plano Nacional de Saúde do Trabalhador a ser implementado pelas entidades filiadas à Força Sindical. O Plano é composto por diretrizes que fortalecem a luta dos trabalhadores por condições de trabalho dignas e saudáveis, considerando-se que, para que estas mudanças sejam alcançadas, serão necessárias ações constantes do movimento sindical.

Fonte: Força Sindical