Hoje é o Dia Mundial da Alimentação. O tema escolhido pela ONU para este 16 de outubro de 2015 é é Proteção Social e Agricultura: Rompendo o Ciclo de Pobreza Rural.
Leia artigo sobre o tema de Melquíades de Araújo, presidente da Fetiasp (Federação dos Trabalhadores nas Indústrias da Alimentação do Estado de São Paulo) e 1º vice-presidente da Força Sindical.
Homenagem aos trabalhadores no Dia Mundial da Alimentação
Proteção social e agricultura são temas em debate, neste ano, no Dia Mundial da Alimentação, comemorado em 16 de outubro, data escolhida para lembrar a criação da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO).
O Dia Mundial da Alimentação foi escolhido para desenvolver uma reflexão a respeito do quadro atual da alimentação mundial e, principalmente, sobre a fome no planeta.
A data estimula o debate de temas sobre a população carente, sua segurança alimentar e nutrição. Entende-se por segurança alimentar uma alimentação saudável, acessível e de qualidade em quantidade suficiente e de modo permanente. Esta realidade, infelizmente, não é vivida por uma grande parcela da população brasileira e mundial, enquanto muitos de nós ficamos divididos sobre o que e onde comer.
O acesso à alimentação é um dos direitos fundamentais consignados na Declaração Universal dos Direitos Humanos. No Brasil, uma alimentação de qualidade é um direito de todos, conforme a Lei nº 11.346, de 15 de setembro de 2006, art. 2º.
Proteção Social e Agricultura
De acordo com dados divulgados pela OIT (Organização Internacional do Trabalho), em 2014, 73% da população mundial não têm acesso a uma proteção social adequada. A maioria das pessoas sem proteção social vive em zonas rurais dos países em desenvolvimento, e muitos dependem da agricultura para ganhar a vida.
Para a Federação dos Trabalhadores nas Indústrias da Alimentação do Estado de São Paulo, este dia deve ser lembrado não apenas pelos objetivos que levaram à instituição desta data, mas também para homenagear os trabalhadores do setor, desde aqueles que trabalham nas áreas rurais, na indústria de transformação, que são os trabalhadores e sindicatos da área da Fetiasp, até os que atuam na ponta, fazendo a entrega do produto ao consumidor final.
Fonte: fsindical.org.br