No primeiro semestre de 2015, a produção física do segmento de vestuário caiu 10% e a do têxtil, 8,9%. Para os empresários do setor, não há mais possibilidade de reverter esse quadro até o final do ano, o que deverá provocar a perda de 65 mil postos de trabalho.
Segundo o presidente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (ABIT), Rafael Cervone, há apenas uma saída: “Fomentar as exportações com a máxima urgência possível”.
Fonte: Força Sindical